União de Cineclubes de Goiânia

Neste sábado, 27 de abril, realizamos o encerramento da segunda edição do AFIC na cidade de Acreúna, uma realização da Direção de Cultura da Prefeitura Municipal de Acreúna, do criador e coordenador Ruyter Fernandes, Diretor de Cultura e representante do Cineclube 7ª Arte e pelo produtor Francisco Lillo, da União de Cineclubes de Goiânia. O AFIC exibiu sete mostras de cinema, sendo quatro de exibição (Internacional, Nacional, FICA e “Cinema e Educação”) e três competitivas (Goiana, Cineclubista e Acreunense). O Festival nasce do movimento cineclubista, sendo Acreúna integrante do cineclubismo desde 2010, destacando-se nas artes audiovisuais do sudoeste goiano e no estado de Goiás. O AFIC realizou onze sessões de suas mostras com um público aproximado de 800 espectadores no festival, sendo que a Mostra de Cinema e Educação teve um público de 300 espectadores em quatro sessões direcionadas para colégios públicos do ensino fundamental e médio, sendo exibidos filmes goianos que part

O Acreúna Festival Internacional de Cinema é o evento audiovisual mais importante do sudoeste goiano. Acreúna é a primeira cidade da região a desenvolver um projeto de empreendedorismo baseado no Audiovisual. Desde 2010 vem transformando as possibilidades criativas e empreendedoras dos jovens Acreunenses com a criação do cineclube 7ª Arte localizado na Biblioteca Municipal Jerônimo Martins Márquez, dependente da Diretoria de Cultura da Secretaria de Educação. Coordenado pelo fotografo e artista plástico Ruyter Fernandes, diretor de cultura, premiado em diversos eventos fotográficos e concursos de artes plásticas em Goiás e no exterior. Em 2010, o 7ª Arte participou do “Programa Cine Mais Cultura” do Governo Federal e concorreu junto a mais de mil projetos dos 27 estados da União e foi um dos dois selecionados no Estado de Goiás, sendo contemplado com equipamentos e material de exibição que permitiria fomentar o audiovisual na cidade. Neste ano, o 7ª Arte participou do “Prêmio Cult

O nosso movimento cineclubista gera alguns questionamentos que as pessoas fazem quando se encontram com o nome “CINECLUBE”, em seguida aparecem perguntas que este texto trata de responder. A primeira pergunta e o que é um Cineclube? Para a Ancine (Agencia Nacional de Cinema) na Instrução Normativa Nº 63 de 2007, define como Cineclubes os espaços de exibição não comercial de obras audiovisuais nacionais e estrangeiras diversificadas, que podem realizar atividades correlatas, tais como palestras e debates acerca da linguagem audiovisual. Os cineclubes visam à multiplicação de público e formadores de opinião para o setor audiovisual, a promoção da cultura audiovisual brasileira e da diversidade cultural, através da exibição de obras audiovisuais, conferencia, cursos e atividades correlatas. Os Cineclubes deverão constituir-se sob a forma de sociedade civil, sem fins lucrativos, em conformidade com o Código Civil Brasileiro e normas legais esparsas, aplicando seus recursos exclusivamen

Os Cineclubes Goianos realizam uma atividade em reconhecimento ao cinema que se produz em Goiás. O evento é um espaço que reúnem realizadores e exibidores para homenagear uma das atividades econômicas que movimenta o setor da cultura e do empreendedorismo. Chamamos o Evento de Feira não por oferecer serviços para produção cinematográfica, mas para ser um referente da produção audiovisual que muitas vezes não encontra janelas de exibição, que não sejam os festivais e que depois são engavetados pelos realizadores. A terceira edição da Feira do Cinema Goiano se realizará na Catedral das Artes , sábado, 13 de abril a partir das 14 horas, o evento é gratuito e contará com diversas atividades como música, teatro e logicamente, exibições cinematográficas. A 1ª Feira foi realizada no dia 18 de fevereiro de 2017, na Catedral das Artes, no Instituto Noé Luiz da Mota , localizada no Setor Santa Genoveva. Começou às 9 horas com o Encontro de Cineclubes de Goiânia , atividade de agendamento

No mês de abril a União de Cineclubes de Goiânia tem uma programação seleta, na quarta-feira, dia 3 às 19 horas, O Cineclube Olhar Jurídico exibirá no Museu Antropológico da UFG , o filme “O Amor e a Fúria” do diretor Lee Tamahori, um filme que abriu as portas ao cinema comercial do diretor neozelandês, que tem em sua filmografia, filmes como “007-Um novo dia para morrer” ou “Na teia da aranha”, diretor do movimento de realizadores da Oceania, que incluí diretores australianos. No dia 5, às 17,30, no Centro de Convivência da UFG , o Cineclube Kalunga apresenta o documentário “Ser tão Velho Cerrado”, dirigido por André D’Elia, um filme que denuncia o desmatamento do ecossistema do cerrado. Mostra como a comunidade se une para preservar e proteger as áreas em perigo de extinção. No dia 16, às 19 horas, no Museu Antropológico da UFG , localizado na Praça Universitária, o Cineclube Kalunga exibe o filme premiado de Spike Lee, “Infiltrados do Klan”, um filme impactante pela denuncia d

O objetivo do Cineclubismo é a formação de público, a partir do analise, debate e apreciação de filmes, como forma de expressões artísticas e culturais da interpretação da realidade. Podemos definir o papel do cineclubismo no âmbito da educação popular, não formal, mas o cinema e a educação são elementos que se complementam. O Senador Cristovam Buarque apresentou a lei 13.006 que estabelece a obrigatoriedade da exibição de duas horas de cinema brasileiro por mês nas escolas fundamentais de todo o território nacional. Porem os professores não receberam formação audiovisual na universidade e seus pares percebem a exibição de filmes como perda de tempo ou simples enrolação. Países vizinhos, como Argentina e o Chile, com índices de IDH melhores que o do Brasil, incorporara o cinema como matéria obrigatória no sistema formal. No caso do Chile, a Cinemateca chilena oferece a formação de analise cinematográfica para professores da rede pública e particular é incentiva à criação de Cinecl