PREMIAÇÕES DO ACREÚNA FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA/2019

Neste sábado, 27 de abril, realizamos o encerramento da segunda edição do AFIC na cidade de Acreúna, uma realização da Direção de Cultura da Prefeitura Municipal de Acreúna, do criador e coordenador Ruyter Fernandes, Diretor de Cultura e representante do Cineclube 7ª Arte e pelo produtor Francisco Lillo, da União de Cineclubes de Goiânia. O AFIC exibiu sete mostras de cinema, sendo quatro de exibição (Internacional, Nacional, FICA e “Cinema e Educação”) e três competitivas (Goiana, Cineclubista e Acreunense). O Festival nasce do movimento cineclubista, sendo Acreúna integrante do cineclubismo desde 2010, destacando-se nas artes audiovisuais do sudoeste goiano e no estado de Goiás.

O AFIC realizou onze sessões de suas mostras com um público aproximado de 800 espectadores no festival, sendo que a Mostra de Cinema e Educação teve um público de 300 espectadores em quatro sessões direcionadas para colégios públicos do ensino fundamental e médio, sendo exibidos filmes goianos que participaram com autorização de seus realizadores.

Sobre as premiações da Mostra goiana, o melhor filme escolhido pelo público, foi o filme “O Malabarista” do diretor Iuri Moreno, o melhor filme escolhido pelo júri foi “O cinema que não se vê” do realizador Erik Eli, o filme destaque foi para “Lily’s Hair” de Raphael Gustavo da Silva, do filme “O Embrolho” o premio ao melhor ator Tonico Pereira, para melhor atriz, Débora Carolyne de Viúva negra, para melhor direção “A Piscina de Caíque” de Raphael Gustavo da Silva e para melhor fotografia o filme “Under the Sun” do diretor Jonathas Veloso.

As premiações da Mostra Cineclubista que teve como melhores filmes escolhidos pelo público, em um empate os filmes “São João do Maranhão” do diretor Weber Ferreira Santana representando o Cineclube Catedral das Artes e “O Choro em Rosas” de Aline Estrozi, representando o Cineclube Imigração, Para o melhor filme escolhido pelo júri foi “São João do Maranhão” do diretor Weber Ferreira Santana representando o Cineclube Catedral das Artes, o filme destaque foi para “Pesadelo em jogo” da diretora Cirlene Pereira do Cineclube Bandidas, melhor direção foi para “O choro em rosas” da diretora Aline Estrozi do Cineclube Imigração, a melhor fotografia foi para “Juanita, vai e volta” do Cineclube Vingador Toxico, o filme “Solidão é fera” da realizadora Flavia Monik recebeu dois prêmios para melhor atriz para Jullyana Almeida como Laura e melhor ator para Deivyde Nunes como Antônio representando o Cineclube Depressão.

Na Mostra Acreunense foram exibidos os filmes “Candidato Especial”, “Liga”, “Geração passa, Cinema Vive”, “o dia é hoje” e “Vida Verde” que foram premiados pela votação popular e representam o esforço e dedicação dos realizadores de cinema e teatro da cidade de Acreúna e do Instituto Brasileiro de Cultura (IBRAC).

Os homenageados no AFIC foram o realizador chileno Nicolas Pienovi, que foi jurado das mostras goiana e cineclubista, além disso, mostrou o trailer de seu filme realizado em Goiás “The Chilean Roadmovie-Fragmentos em Goiás”, em parceria do Cineclube Imigração, UNE CHILE GOIAS e a Produtora chilena Trompo Rojo. O segundo homenageado da noite de encerramento foi o ator goiano José Boanerges Filho, pela sua participação em diversos filmes goianos e a realização de oficinas teatrais para o grupo de teatro do IBRAC e finalmente o terceiro homenageado foi o realizador chileno Rafael Sepúlveda, encarregado do design gráfico dos Encontros Cineclubistas de Acreúna e do AFIC.

O Terceiro Encontro de Cineclubes de Acreúna aconteceu no dia 27 de abril, contou com 28 participantes, 16 cineclube, 7 cidades e com a coordenação da União de cineclubes de Goiânia. Nesta terceira edição contamos com o Workshop do realizador, cineclubista e Assessor Internacional da União de Cineclubes de Goiânia, Nicolas Pienovi, com o tema “Internacionalização dos Cineclubes de Goiás” e o tema abordado foi criação da União Estadual que ficou postergado para futuros encontros.

O AFIC encerra a sua segunda edição com a participação de realizadores nacionais e internacionais, cineclubistas, estudantes e educadores que apreciaram cinema por quatro dias e que transformou a cidade de Acreúna na capital audiovisual do Sudoeste Goiano. Longa vida ao Acreúna Festival Internacional de Cinema e aguardamos a todos para o 3º AFIC no próximo ano.