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Mostrando postagens de outubro, 2019

Goiás na Diretoria do Conselho Nacional de Cineclubes

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Durante os dias 24 a 27 de outubro se desenvolveu a 30ª Jornada do Conselho Nacional de Cineclubes, realizada na Universidade Federal de Viçosa em Minas Gerais. Os anfitriões foram o Cineclube Carcará da Universidade. Reuniram-se 27 cineclubes representativos do território brasileiro, o Estado de Goiás foi representado pelo Cineclube Imigração, na figura de Francisco Lillo, coordenador da União de Cineclubes de Goiânia. A Jornada Nacional aconteceu para estabelecer a mudança e aprovação do Estatuto do Conselho Nacional de Cineclubes e realizando os Grupos de Trabalho de Cinema e Educação, Direitos Autorais e Direito do Público e por último o de Acervo e Difusão. Duas mudanças importantes, foram as de ampliar o tempo do mandato de dois para quatro anos e a diminuição de 27 para 7 representantes a nova diretoria do Conselho Nacional, sendo eleitos como presidente, Tetê Avelar, do Cineclube Joaquim Pedro de Andrade de Belo Horizonte em Minas Gerais, como Vice, Francisco Lillo, do Cin

SOBRE O CINEMA E CINECLUBISMO EM GOIÁS I

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Muitos estudantes de cinema procuram informações sobre cineclubismo em Goiás, tentando realizar uma releitura da produção anterior, onde um dos principais pesquisadores sobre o audiovisual goiano é o realizador Beto Leão. Nascido em 1958, formado em jornalismos pela UFG, cineclubista, escritor, diretor e roteirista de cinema. Referencia local sobre atividade cinematográfica em seus livros, “Goiás no Século do Cinema” junto a Eduardo Benfica, texto que pode ser encontrado na Internet no site mnemocine.com.br, que apresenta um panorama geral sobre o cinema goiano, desde as primeiras salas, como a primeira exibição de cinema no dia 13 de maio de 1909, no Teatro São Joaquim, na capital Vila Boa de Goyaz. Concluindo com as produções cinematográficas locais, realizações de mostras e festivais no Estado. Em 1995, Beto Leão junto Eduardo Benfica realizam “Goiás no Século do Cinema”, editado pela Kelps, fazendo relações com suas leituras e a cronologia do audiovisual goiano. Em 2010, um ano